segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A MULHER AUXILIADORA–cont. cáp.III





A palavra



Poucos conhecem o poder da palavra, menos ainda daquela que sai da boca de uma mulher. É verdade que a palavra de uma mulher tem muita força quando é dirigida a um homem. Neste caso, a coisa se torna muito séria.
A Bíblia diz que a língua é como uma fagulha que põe em brasas uma grande selva (Tiago 3.5). A palavra de uma mulher tem tanta influência que o diabo a usou para fazer o homem cair.
A mulher não precisa participar de movimentos feministas para tentar impor os seus direitos, pois estes ela já os tem quando usa a sua língua. Por isso também é que o Espírito Santo orienta as mulheres a que sejam submissas aos seus próprios maridos.
Esta submissão em amor encontra guarida no coração da mulher que, por causa disso mesmo, compreende esta relação. Diz-se, com muita propriedade, que no lar o marido é a cabeça e a mulher o coração.
Os filhos de Israel são até hoje proibidos de se casarem com pessoas que não tenham a fé judaica. A razão é muito simples: Deus não quer que o Seu povo santo venha a se contaminar com outro povo, que não tenha nada a ver com Ele.
Além disso, o diabo usa frequentemente o poder de influência das mulheres para desvirtuar a fé do homem. Por isto, sob a lei de Moisés, o casamento misto era definitivamente proibido.
A mulher que deseja servir a Deus como instrumento de Sua vontade precisa estar consciente de que a sua palavra tem de ser moderada, pensada e ponderada. Ela deve ser breve no ouvir e tardia no falar.
O apóstolo Tiago, dirigido pelo Espírito de Deus, disse: " Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo." (Tiago 3.2).
É claro que todas as pessoas devem ter o máximo cuidado no falar, inclusive os homens. Estamos, porém, focalizando a mulher que pretende ser de Deus.
A mulher de Deus tem discrição e sabedoria na sua linguagem, pois é sábia, e para isto ela é de Deus.





Livro: O Perfil da Mulher de Deus
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